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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008


Educação: Ministra admite substituir modelo de avaliação no próximo ano lectivo A ministra da Educação admitiu hoje no Parlamento estar disponível para alterar e até substituir o actual modelo de avaliação dos professores, mas apenas no próximo ano lectivo e desde que seja aplicado já este ano. «Uma vez iniciada este ano uma avaliação séria dos professores, estarei totalmente aberta à discussão de alterações a este modelo e até à sua substituição, mas em anos seguintes, não neste», disse Maria de Lurdes Rodrigues, durante um debate de urgência sobre a avaliação de desempenho dos docentes pedido pelo Bloco de Esquerda.

Recusando as acusações de «intransigência» repetidas por todos os sindicatos do sector e por todas as bancadas da oposição, a ministra da Educação reiterou a sua disponibilidade para avaliar e corrigir o modelo de avaliação proposto pelo Governo, «mas apenas depois dele ser aplicado».

Maria de Lurdes Rodrigues garantiu ainda que a suspensão do actual modelo, como pedem os sindicatos, apenas significaria mais um ano com uma avaliação sem consequências, considerando que «só o conservadorismo, tanto à esquerda como à direita, ficaria contente» com essa situação. Contudo, a ministra garantiu não ser «intransigente na defesa do modelo em vigor, mas apenas na defesa do princípio de uma avaliação séria e com consequências». «Não me peçam para aceitar um modelo que assenta na autoavaliação porque isso é apenas um modo disfarçado de nada propor», afirmou.

Durante o debate, Maria de Lurdes Rodrigues voltou a admitir que antes das alterações introduzidas pelo Governo, há duas semanas, o modelo «era mais burocrático do que devia, provocando uma sobrecarga de trabalho às escolas e aos professores», uma situação que considera ficar resolvida com as medidas de simplificação entretanto anunciadas.

Esta audição de urgência da ministra da Educação foi pedida pelo Bloco de Esquerda e todos os partidos da oposição vão apresentar projectos de resolução que pedem a suspensão do actual regime de avaliação dos professores, que serão votados sexta-feira.

Lusa

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

tem 3 minutinhos?


A TESE DO COELHO

Era um dia lindo e ensolarado o coelho saiu de sua toca com o notebook e pôs-se a trabalhar, bem concentrado.
Pouco depois passou por ali a raposa, e viu aquele suculento coelhinho tão distraído, que chegou a salivar.
No entanto, ficou intrigada com a actividade do coelho e aproximou-se, curiosa:
- Coelhinho, o que está fazendo , tão concentrado?
- Estou redigindo a minha tese de doutorado - disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.
- Hummmm... e qual é o tema da sua tese?
- Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas.
A raposa ficou indignada:
-Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos coelhos!
- Absolutamente! Venha comigo à minha toca e eu mostro a minha prova experimental.
- O coelho e a raposa entram na toca.
Poucos instantes depois ouve-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silêncio.

Em seguida, o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos da sua tese, como se nada tivesse acontecido.

Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho, tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido.
No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda. O lobo resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
- Olá, jovem coelhinho! O que o faz trabalhar tão arduamente?
- Na minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores
naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.
O lobo não se conteve e farfalha de risos com a petulância do coelho.
- Ah, ah, ah, ah!!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isso é um despropósito; nós os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos.
- Aliás, chega de conversa...
- Desculpe-me, mas se quiser eu posso apresentar a minha prova experimental.
Quer acompanhar-me à toca?
O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte.

Ambos desaparecem toca adentro. Alguns instantes depois ouve-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e ... silêncio.
Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redacção da sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e peles de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos.

Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme leão, satisfeito, bem alimentado, a palitar os dentes.

MORAL DA HISTÓRIA:
1. Não importa o quão absurdo é o tema da sua tese;
2. Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico;
3. Não importa se as suas experiências nunca cheguem a provar sua teoria;
4. Não importa se as suas ideias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos.
5. O que importa é QUEM É O SEU PADRINHO.......

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Onde será isto?


DÁ-SE UMA GRELHA PARA QQ TIPO DE GRELHADO( interior ou exterior;valido ou invalido; perene ou caduca))

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

domingo, 10 de agosto de 2008

O saco




Pepe, um gato rico, passava a vida a gozar todos os outros animais.
Certo dia, passava um gato pobre com um saco nas costas e Pepe perguntou:
-O que você leva nesse saco?
O gato pobre respondeu:
-Para que é que você quer saber? Eu nem o conheço…
-Se não quer mostrar, é porque roubou alguém.
-Você não tem que fazer, não? Só sabe gozar os outros…
-Não é isso.
-Então, por que quer saber o que tenho no meu saco?
-É só curiosidade.
-Mas, não vou deixar. Posso ir, agora?
-Não.
-Por quê?
-Não vá, eu quero ver o que é que tem no saco.
-Já que insiste...
Pepe surpreendeu-se quando olhou o saco, pois era apenas uma caixa, que tinha um papel onde estava escrito: “Nunca menospreze os outros, ou de contrário vai-se surpreender”.
Moral da historia?..............................

terça-feira, 29 de julho de 2008

segunda-feira, 28 de julho de 2008

"É hora do Mundo pôr os olhos em Portugal e Portugal pôr os olhos no Mundo!


Movimento quer acabar com reformas dos políticos


O Movimento Mérito e Sociedade propõe a aplicação da taxa "Robin dos Bosques" à classe política, defendendo a retirada dos subsídios e compensações aos ex-deputados e dirigentes de empresas públicas com menos de 65 anos.

"É tempo de voltar ao rigor, à moral e transparência da gestão pública e política", defendeu o líder do MMS, Eduardo Correia, em declarações à Lusa. Desta forma, acrescentou, o MMS quer que a chamada taxa "Robin dos Bosques" seja aplicada à classe política, para "acabar com o péssimo exemplo de quem lidera a área política".

Assim, continuou Eduardo Correia, o MMS propõe a revisão imediata das regras de despesa pública, nomeadamente através da redução de todas as reformas de ex-deputados, dirigentes de empresas e instituições públicas.

Além disso, aos que, nessas circunstâncias, não tenham atingido a idade mínima de reforma de 65 anos, devem ser retiradas todas as compensações e subsídios.

"É preciso reduzir bastante o número de pensionistas altamente beneficiados", referiu.

O MMS, que foi oficialmente constituído como partido político no final de Junho, defende ainda a revisão do parque autómovel do Estado, reduzindo a sua dimensão e não permitindo elevados consumos de combustível.

"Também neste caso é preciso que o Estado dê um exemplo de frugalidade e poupança", salientou o presidente do MMS.

Eduardo Correia apelou ainda para que seja publicada na Internet uma lista com os valores das reformas que auferem todos os antigos deputados e ex-dirigentes de empresas e instituições públicas.

"É preciso que todos percebam o que cada um recebe e o que se anda a fazer com o dinheiro do Estado, a bem da transparência", sublinhou, considerando que a "melhor liderança é uma liderança de exemplo".

domingo, 27 de julho de 2008

Um libertino...

...é o ateu progressista. A libertinagem não é o medo, não é a devassidão, não é a tristeza. O Marquês de Sade, depois de ter saído da Bastilha, pertenceu a um comité do povo, e nesse comité do povo ele fez uma acção humana, que foi salvar a sogra que o tinha perseguido durante 40 anos ou coisa que o valha. Ele não mandou cortar a cabeça da sogra, mas a sogra merecia.

Dona Teresa estava lôca...



Dona Teresa estava louca. Além de há muito tempo não realizar mais as tarefas domésticas, quando tinha seus acessos assumia atitudes muito estranhas: no meio da noite saía seminua a provocar os homens em bares, fazia as necessidades fisiológicas por toda a casa, entrava em supermercados, onde enchia o carrinho de mercadorias e, na hora de pagar, atirava-os para o alto, aos gritos. Não conseguia mais dormir e perdera a memória: não reconhecia nem mesmo os próprios filhos.
Seus familiares tinham experimentado de tudo, sem sucesso.
Internada em diversos hospitais psiquiátricos, onde fora submetida aos tratamentos habituais, apresentava ainda sinais e feridas causados pelas ataduras com que era sujeitada, cada vez que entrava em estado de agitação. Já sem esperança, marido e filhos resolveram, então, seguir a indicação de um conhecido e ...

Contrariamente ao dito popular do "filho que bate na mãe"


O dia 24 de Junho de 1128 é uma data provável mas, poderá dizer-se que terá acontecido... até ao dia 3 de Agosto, porque no documento de doação do couto do Mosteiro do Pedroso, é declarado o infante Afonso como o princípe de todo o Portugal.
* Vitória das forças aglutinadas da nobreza portucalense em torno de D.Afonso Henriques, contra as de Fernão Peres de Trava, Rainha D. Teresa, - amante de D. Fernão, como já havia sido do irmão deste, Bemudo Peres de Trava - e do arcebispo de Compostela D. Diego Gelmirez, que pretendia impor o primado de Compostela sobre o de Braga.
* Contrariamente ao dito popular do "filho que bate na mãe", foram os cavaleiros fiéis a D.Teresa, vindos de Coimbra e de Viseu, que se dirigiram a Guimarães, para submeter D.Afonso Henriques.
* A batalha campal deu-se, portanto, perto daquele castelo. Dela resultou a substituição dos detentores do poder no Condado, que escolheram o infante Afonso para seu chefe, recusando-se a aceitar a política que proclamava a constituição de um reino que englobasse a Galiza e Portugal. Pode pois considerar-se S. Mamede como a primeira pedra lançada para se edificar a independência de Portugal.
* Há uma tese, condenatória do jovem infante, pela sua atitude para com a mãe, após a Batalha de S. Mamede, aprisionando-a no castelo de Lanhoso, dizendo tal tese que a acção seria merecedora do "castigo divino" recebido anos mais tarde pelo seu próprio sofrimento, após a derrota sofrida em Badajoz. É a própria Dona Tareja quem "escreve", como consta da IV Crónica Breve de Stª. Cruz de Coimbra: - "Afonso Anriquez, meu filho, prendeste-me e meteste-me em ferros. Rogo a Deus que preso sejades, assi como eu sõo. E porque me metestes nos meus pees ferros, quebrantadas sejam as tas pernas com ferros e deserdaste-me da terra que me leixou meu padre, e quitaste-me do meu marido. E mande Deus que se compra esto." Sabe-se contudo, por análise de documentos autênticos, que pouco tempo depois desta data já se encontravam, Dona Teresa e Fernão Peres de Trava, absolutamente livres lá para as terras dos Trava, na Galiza.
* Este casal, D. Teresa e Fernão Peres, viveram muitos anos em "comunhão de leito", do "enlace" nascendo duas filhas. O primeiro amor "proibido" da mãe do jovem Afonso Henriques, D. Bermudo, havia casado, em 1121, com a filha de Dona Teresa, Dona Urraca Henriques.
* No entanto, parece que as artes de bruxaria da Rainha deposta por D. Afonso I, eram bastante fortes, se atentar-mos no facto de a praga acabar por encontrar eco quando D. Afonso Henriques colocou cerco a Badajoz, importante praça então em poder dos mouros. D. Afonso e Geraldo Geraldes levavam as suas hostes à vitória...quando a sorte das armas se virou contra eles - até pela "traição" do Rei D. Fernando II, de Leão, que veio em ajuda dos mouros - e D. Afonso, depois de uma perna partida numa das portas da cidade, teve de jurar ao futuro genro, D. Fernando, que renunciava a todas as terras a norte do Rio Minho. Acontece, porém, que a dita "profecia" da Rainha D. Teresa apenas foi escrita pelos cronistas muitos anos depois da batalha de S. Mamede... e do cerco de Badajoz.
* Resta dizer, como final desta história, que D. Fernão Peres de Trava regressou ao Reino de Portugal, pelo menos, que se saiba, por duas vezes. Uma foi para confirmar algumas doações feitas à Sé de Braga. Outra das vezes, para oferecer à Sé de Coimbra uma propriedade que detinha em São Pedro do Sul. Isto foi feito em sufrágio da Dona Teresa, que faleceu em 1130.
E ASSIM SE VAI REPONDO A VERDADE DA HISTÓRIA!