domingo, 3 de agosto de 2008

How Soon is Now?



Um crítico da época disse que Tchekhov escrevia «perguntas sem respostas, respostas sem perguntas, histórias sem começo nem fim, intrigas sem desenlace».

A crítica era negativa mas para didactismos já temos que chegue.
Ficam as pausas de Tchekhov, o tédio, as conversas soltas, os projectos fracassados, os amores desencontrados, as frustrações sociais, as doenças dos hipocondríacos, os jogos ociosos, os vencidos da vida.

7 comentários:

Anónimo disse...

Olha, também passo a vida a fazer essa pergunta: "Mas agora, quando?" ou "O que é o mais cedo possível: meia hora, um dia , 2 semanas?" E lembras-te dos tipos que disseram aquelas coisas do Techov? Nem eu! Mas do criticado todos sabem. Portanto, vozes de burro não chegam ao céu... Maria Bernarda

CLAP!CLAP!CLAP! disse...

Será que não chegam?
pergunto-me muitas vezes se as coisas q aqui são escritas, não aparecerão depois nas "buscas do google"...!!!
hihihihi

Anónimo disse...

Deixa aparecer! Assim, alguém há-de ver que há gente inteligente em Portugal, com sentido de humor, que não anda a gemer pelos cantos por ter dado uma topada num dedo já lá vão 10 anos! CLAP, nós somos Professores! Professores! Não há trabalho mais nobre,desde que feito por Professores. E por isso até gostaria que alguém nos bisbilhotasse! Para saberem com quem lidam. Ignorantes, néscios, parvos, petulantes, presumidos e outras coisa assim! Maria Bernarda

Anabela Magalhães disse...

Aparecem, Clap. Podes ter a certeza que aparecem.

CLAP!CLAP!CLAP! disse...

ok.(zero killers)stop Moderar-me-ei stop

Passiflora Maré disse...

Sosseguem, não obstante.... não sou eu que venho inspeccionar os serial killerseses.
Não estou ao serviço!

CLAP!CLAP!CLAP! disse...

PM?.oó-ón service??how?why?who?because???