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A intenção primordial era simples: pôr em ordem, durante três anos, as finanças públicas.
Arranjar uma reserva, uma "folga para gastar no quarto ano e vencer eleições.
A crise financeira espatifou tudo.
A "folga" serviu para colar cacos, comprar pensos, reparar avarias e apagar fogos.
Esta ausência de plano B ficou a dever-se também à ausência de um plano sério.