quinta-feira, 7 de agosto de 2008
exercício curto sem fim....
Arranje uma folha branca e um lápis.
Em cima lado esquerdo da folha escreva o número 1 (1)
Por baixo escreva o que vê: um 1 (11)
Continue indefinidamente e analise o que obteve....
(mais uma ajuda para a terceira linha: (21)
" " " " " quarta " : (1211)
Capice?
"There are no sculptors only, no painters only, no architects only; the plastic movement is fulfilled generally in the service of poetry,"
Qual é o melhor numero? TODOS!
Desde que se considere a repetição dele mesmo?
Tomando por base a mão humana (22 cm), tudo se escala e harmoniza se escalarmos o 2 mais o 2 = 22
Por exemplo, quanto deverá medir a altura ao parapeito?
Genericamente 80 cm ou 90. Mas onde nos deveremos deter? Nos 81 ou 89?
Se aplicarmos o princípio do numero mais a sua repetição, teremos: 88cm ou se acharmos muito, 77.
E assim sendo, qual deverá ser a altura da guarnição de madeira dessa janela? 3 , 4 ou 5 cm?
Resposta: 33, 44 ou 55 mm. Tudo se harmoniza...
Agora imagine-se o cúmulo: a Casa.Com 6.6metros ou 7,7 m de largura por 6,6 de altura com chaminé de 99 cm, 66 cm acima da cumeeira…
Resulta sempre, verão!
o vil metal....
Ver no dinheiro o excremento do Diabo é o erro arcaico do Cristianismo católico, retomado pelos idealistas do marxismo. Ambos pretendem iludir-se e ignorar que o dinheiro faz parte do mito humano e da sua cultura.
Foi primeiro, o veículo, o selo, a senha que permitiu aos irmãos conjurados conhecerem-se entre si, associarem-se e guardarem segredo sobre a conspiração que os levou a matar o pai.
Depois foi a pátria dos sem-pátria.
Mais tarde, a riqueza das nações.
E, com o tempo, transformou-se num excitante.
O dinheiro é uma relação cultural primordial e indeclinável e não apenas uma relação inorgânica oposta à Natureza e possível de suprimir por um acto de pura vontade.
O dinheiro é, finalmente, a nostalgia da idade do ouro.
É, talvez, o seu aspecto mais melancólico.
Mas – esse é o problema – o dinheiro não compra a imortalidade.
Victor Cunha Rego, DN/ Os dias de amanhã 1993-99
tão tao tão
MORTE NA LINHA DO TAMEGA
Desvende o assassinato de um rico empresário amarantino, envenenado a bordo da automotora para a Livração.
Meu Deus, Fonseca! Você já leu o Repórter do Marão de hoje?", perguntou Mário, segurando o jornal nas mãos e mantendo uma expressão de horror no rosto.
"Ainda não tive oportunidade. Mas, diga-me, caro Fonseca, por que essa expressão de horror em seu rosto?", questionou, olhando pensativo pela janela e preparando-se para acender um xarrito
"Vou-lhe ler a noticia em voz alta:
'Empresário amarantino é encontrado morto na automotora para a Livraçao!
Hoje de madrugada, por volta das cinco horas, foi encontrado morto, com a cabeça mergulhada na sopa de tronxuda, Joaquim Lopes, rico empresário da metalurgia amarantina. A GNR local já está no comboio a investigar as possíveis causas da morte, e ventilou a hipotese de Lopes ter morrido envenenado. O inspetor Broscas, da GNR local, descarta a possibilidade de assassinato e disse tratar-se de mais um caso de suicídio, onde o industrial se teria envenenado, com o intuito de se matar, minutos antes de comer a refeição.
Apesar do contratempo, o comboio continua o seu caminho para Régua, onde os passageiros desembarcarão.'
O que acha, Fonseca?"
" Mais um caso de suicídio' ? Não apostaria um cêntimo em Lopes!"
"Acha que foi assassinato, Fonseca?"
"Suspeito,... Suspeito... Mas, diga-me, meu velho amigo, gosta de andar de automotora?", perguntou o Fonseca, com um fino sorriso nos lábios.
" Está pensar em -- "
"Isso mesmo, Mário! Consta-me que a automotora pára em Vila Caiz, penso bem?"
"Acho que sim, mas --"
"E nesse momento exacto a automotora deve estar a aproximar-se de Rancholas, certo?"
"De fato, mas, Fonseca..."
"Pegue no chapéu, Mario! Temos que chegar lá antes que a automotora parta de Favaios!", disse Fonseca, colocando o casaco e preparando-se para abrir a porta.
Mário concordou, pegou o chapéu de sol e correu até a porta.
A investigação começa aqui!
» Solução?
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