Sobe sob os pés, atravessa solas cansadas, entra na derme, come o ósseo... e cresce até ao bater dos dentes... renasce onde é deixada !
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Era uma vez um POLVO...
Está a comer-se a si próprio até acabar por morrer, um polvo de um aquário público de Berlim.
Devora-se á velocidade diária de meia polegada. Estes comportamentos foram notados há cerca de 10 dias e dois dos seus tentáculos estão devorados até meio.
Espera-se que acabe por morrer, meio comido por si mesmo...
As razões do polvo permanecem inteiramente desconhecidas!
Devora-se á velocidade diária de meia polegada. Estes comportamentos foram notados há cerca de 10 dias e dois dos seus tentáculos estão devorados até meio.
Espera-se que acabe por morrer, meio comido por si mesmo...
As razões do polvo permanecem inteiramente desconhecidas!
pode ser simples...
Dizem que as crianças de Atenas quando viam Diógenes o Cínico agarravam-se-lhe à cintura, formavam uma fila atrás dele e corriam todos pelos campos, a rir e aos gritos. O fogo vermelho das papoilas rebentava-lhes de chapa em pleno rosto, como se passassem um fogo divino. Admiravam as cambalhotas de Diógenes sobre os montes de feno e pediam-lhe que repetisse, o filósofo, sempre mudo, fazia caretas e apontava o azul de um pássaro em voo, a prata de um peixe na margem, os lírios ao longe, depois punham-se todos a ladrar alto e riam. Então, exaustos, deitavam-se entre os fenos, à beira do rio, a roer os trigos, a olhar o céu de Verão e a ouvir o coaxar das rãs. A felicidade pode ser tão simples, quando se seguem os mestres certos.
Klatuu Niktos
Klatuu Niktos
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