quinta-feira, 31 de julho de 2008

Anabela, no "pós-P.R.E.C"



Nota - A mão é da AM aos onze/doze anos, mas as unhas são do Pai-Anabela... ali pros lados da curva dos bombeiros..!!
(que a menina não era de chegar atrasada à escolinha!!!)

..só se for aqui!

Mais memória


A memória do Kursk

Foi uma das piores crises políticas desde que Vladimir Putin está no poder. A 12 de Agosto de 2000, um submarino nuclear, moderno e de grandes dimensões, sofreu uma explosão no mar de Barents. Foi o início de uma tragédia que provocou a morte de 118 membros da tripulação. A explosão empurrou a embarcação para o fundo do mar de Barents, na zona ártica, mas o acidente não provocou a morte imediata de todos os marinheiros a bordo. Uma pequena parte da tripulação sobreviveu, mas para morrer, dias depois sufocada e em completa escuridão. A opinião pública russa e internacional entrou em choque às primeiras notícias de um submarino retido em águas profundas com mais de cem homens a bordo. Mas sobretudo a forma como as autoridades russas geriram o caso do Kursk foi desastrosa. Apesar da tragédia, o Presidente Putin não interrompeu as suas férias, mantendo-se em silêncio. Os responsáveis da marinha russa tardaram em admitir a verdadeira dimensão do acidente, divulgando informações falsas durante todo o processo. E, apesar da falta de recursos de salvamento, a Rússia recusou-se a pedir ajuda internacional.

Dedicatória ao LÁZARO!(onde estarão as similitudes?)


Francisco Lázaro (1888-1912) é, porventura, a maior lenda do desporto português.



Estocolmo 1912, era a primeira participação portuguesa nos Jogos Olímpicos e, simultaneamente, o culminar de um processo iniciado por Dom Carlos Rei de Portugal, que segundo conta a tradição, a pedido de Pierre de Coubertin, indicou o Dr. António Lencastre médico da Casa Real como Encarregado de Negócios do Comité Olímpico Internacional (COI) em Portugal. O que é facto, é que esta nomeação foi aceite por António Lencastre e por ele formalizada por carta de 9 de Junho de 1906, dirigida a Pierre de Coubertin. Esta é, na realidade, a data da institucionalização do Olimpismo em Portugal e aquela que em respeito pela verdade histórica devia ser comemorada pelo Comité Olímpico de Portugal.

Francisco Lázaro, carpinteiro de uma fábrica de carroçarias de automóveis na Travessa dos Fiéis de Deus no Bairro Alto em Lisboa, foi o porta-estandarte aos Jogos da V Olimpíada da era moderna.

A partida para a Maratona foi dada às onze e meia da manhã debaixo de um calor sufocante. Trinta e dois graus à sombra.

Até desfalecer Lázaro correu sempre no grupo da frente. Reza a história que antes da partida Lázaro afirmou solenemente “Ou ganho ou morro”. E assim se cumpriu o destino.

Anos mais tarde, Armando Cortesão colega de Lázaro na fatídica participação olímpica de 1912, explicou o drama (Correia, Romeu, 1988): "O Lázaro morreu por dois motivos: primeiro, porque se untou com sebo. Fui eu e o Fernando Correia, quando ele não aparecia à partida na maratona, que o procurámos no balneário e o encontrámos a besuntar-se com sebo. Não faço a menor ideia como Lázaro conseguiu arranjá-lo. Eu e o Fernando Correia ainda tentámos que ele tomasse banho, mas não havia tempo. E ele lá foi correr a maratona todo besuntado com sebo, com os poros da pele tapados, o que impedia a transpiração cutânea nessa parte do corpo... E outra coisa: só ele e um japonês é que foram de cabeça descoberta àquele sol…”
Francisco Lázaro com o seu procedimento entrou em desequilíbrio hidro-electrolítico irreversível e, em consequência em colapso. Acreditamos que assim tenha sido, mas não só.

Ao tempo o problema da “emborcação” tudo indica era muito comum entre os atletas não só do pedestrianismo como do ciclismo. Por isso aquela não tinha sido certamente a primeira vez que Lázaro se untava com aquele tipo de emborcação. Este tipo de substâncias fazia parte da cultura do tempo pelo que não pode ser vista aos olhos dos nossos dias. No “Tiro e sport” de 15 de Setembro de 1910, num artigo encomendado pelo próprio director do jornal, intitulado "A Emborcação no Treino" A. Malheiro escrevia:

“Devemos partir do principio de que é com a Emborcação que vamos assegurar a elasticidade e perfeita maleabilidade dos musculos de que se exigem os esforços mais effectivos, tornando-os insensiveis á dôr e á fadiga, e evitar quanto possível as caimbras que têm sido e serão sempre o inimygo irreductivel de todos aquelles que se dedicam ao sport.”

E a receita de A. Malheiro até era divulgada na mesma edição, para quem a quisesse preparar:

* Claras d'ovos – 4;
* Gemma d'ovo – 1;
* Agua distillada – 450 grs;
* Essencia de terebinthina rectificada – 700 grs;
* Acido acético – 700 grs.

Contudo, o verdadeiro problema de Lázaro não se deve ter ficado pela essência de terebintina e o ácido acético. Ao tempo, a emborcação ia bem mais longe. De facto, a comunicação social informou que Lázaro abusava da estricnina. E a este respeito, A. Malheiro no "Tiro e Sport" desiludia os ingénuos: “Não se julgue que é só com as applicações da Emborcação que se obtem a energia precisa, para se operarem esforços violentos. É um engano.”
.
E continuava: “… todos aquelles que se dedicam ao sport e que precisam de dispender na sua pratica uma grande somma de forças, devem tonificar o systema nervoso e para isso nada mais proprio do que o uso da Kola (sterculia acuminata). Zimmermann. Jacquelin e outros, e entre nós José Bento Pessoa, reconheceram nos seus tempos aureos, os grandes beneficios do uso da Kola e a ella deveram uma grande parte das victorias, que os tornaram celebres no mundo sportivo.”

que título?

Queixa Electrónica :MAI?MAE?ÓH MÁAA-NHEEE??



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O corpo está sempre mais além do corpo...


Um pensamento inimigo da paz
Faz o Tempo volúvel e ávido
E com as asas a foice lhe dá.
Nasce um outro doce pensamento
Para negar tão rígido império
Onde o Tempo mais Tempo não é.

pq não...?


«Por que não vamos à praia?», diz Chavéz

Hugo Chavéz, presidente da Venezuela, encontrou-se hoje com o rei Juan Carlos em Palma de Maiorca. Nesta visita, Chavéz respondeu ao «por que não te calas?» do Rei de há uns meses, com um simpático «Por que não vamos à praia?», escreve hoje o El Mundo

misendurstuning


Para a Laurita ser a Laurita que eu pensei, eu teria de ser o William Faulkner... capice? sorry LM

PIMMMMMMM.....


Juíza chama "marginais" e "traiçoeiros" a ciganos
Sentença de Felgueiras provoca polémica por adjectivos contra arguidos que agrediram GNR
00h30m
NUNO MIGUEL MAIA

Uma juíza de Felgueiras condenou cinco indivíduos de etnia cigana por agressões contra militares da GNR referindo recentes episódios na Quinta da Moura e Abrantes contra polícias como argumentos para elevar as penas.

"Finalmente, à excepção do arguido Paulo J. , são pessoas malvistas, socialmente marginais, traiçoeiras, integralmente subsidio-dependentes de um Estado (ao nível do RSI, da habitação social e dos subsídios às extensas proles) e a quem 'pagam' desobedecendo e atentando contra a integridade física e moral dos seus agentes e obstaculizando às suas acções em prol da ordem, sossego e tranquilidade públicas".

A frase é da autoria da magistrada Ana Gabriela Freitas e é das mais fortes de uma sentença em que cinco homens foram condenados por, em 7 de Janeiro de 2006, terem agredido vários militares da GNR que pretendiam pôr termo a uma "festa" com tiros num bairro social daquela cidade, por incomodar os restantes habitantes.

Um foi condenado a 18 meses de prisão efectiva, dois a 12 meses, por crimes de resistência e coacção sobre funcionário. Os dois restantes, foram punidos com pena de multa, por não terem antecedentes criminais.

Na decisão, que não foi lida perante os arguidos, dispensados de ir à última sessão, a titular do 2.º juízo do Tribunal de Felgueiras cita ainda frases fortes proferidas pelos soldados da GNR como testemunhas para sustentar os factos provados, além de frases dos relatórios sociais dos arguidos, que dão conta dos valores recebidos do "rendimento social de inserção". Entre outras expressões, os arguidos são descritos como "clientes habituais" da GNR, cujos elementos chamavam ao bairro "Cova da Moura cigana".

Gabriela Freitas - conhecida por ter sido a juíza que recebeu Fátima Felgueiras em 2005, quando esta regressou do Brasil, tendo aplicado apenas a medida de coacção de proibição de ausência para o estrangeiro, considerando "aparente" a "fuga" - provocou várias reacções. Um dos arguidos, soube o JN, pondera apresentar queixa-crime e participação disciplinar contra a juíza.

Além de recorrer, o advogado Pedro Carvalho diz que "há desnecessidade" nos comentários. "Não podemos esquecer que os arguidos, mesmo condenados, têm direito à honra e bom nome".

O Alto-Comissariado para a Imigração e o Diálogo Intercultural pondera queixar-se da juíza do Tribunal de Felgueiras ao Conselho Superior da Magistratura. À agência Lusa, Rosário Farmhouse escusou-se a comentar a sentença, mas disse que considerações "genéricas" sobre a comunidade cigana têm um "teor xenófobo".

"Estou perplexa como é que numa sentença se fazem acusações tão genéricas relativas a uma comunidade, tomando a parte pelo todo", disse, no que foi acompanhada pelo presidente da Federação das Associações Ciganas de Portugal, Bruno Rodrigues.

Já depois de ter lido a decisão, Vítor Marques, fundador da União Romani e professor universitário, classificou como "discurso lamentável quer dos militares da GNR, quer da juíza". "Vamos endereçar pedidos de explicações aos ministros da Justiça e da Administração Interna e endereçar cartas ao Provedor de Justiça, ao primeiro-ministro e ao Presidente da República". "O Tribunal não tem o direito de ter este discurso. Tem de ser imparcial e não pode utilizar linguagem destrutiva. Isto independentemente dos actos cometidos pelos arguidos. Ninguém está acima da lei e qualquer agente da autoridade tem de ser respeitado. Mas são planos diferentes. O tribunal deve julgar atitudes, não pode julgar valores", argumentou, ao JN, acentuando que a comparação com os incidentes na Quinta da Fonte, Lisboa, "é um juízo prévio" sobre o sucedido.

Contactado ontem pelo JN, António Martins, presidente da Associação Sindical dos Juízes, não quis comentar a polémica, mas explicou que pondera emitir, hoje, um comunicado sobre o assunto.
PUMMMMMMMM

Se não estás satisfeito com a vida, podes sair da terra e continuar vivo...


É o que faz Cosimo, o protagonista deste romance de Calvino. Filho de uma rica família nobre, herdeiro de um título e de uma pequena fortuna, Cosimo aos doze anos, depois de uma pequena zanga em casa, refugia-se no cimo de uma árvore do jardim. Aí permanece um dia, uma noite, uma semana, um ano... e todo o resto da sua vida. Nunca mais voltará a pôr o pé em terra. De galho em galho, Cosimo vai sobreviver, conseguindo alimento, satisfazer todas as suas necessidades vitais, e até reunir uma bibioteca, cultivar-se, pensar, escrever... E é no cimo das árvores que se apaixona, que vive o seu amor, que luta contra bandos de ladrões e salteadores, que ajuda os seus conterrâneos, que participa nas lutas e na vida das aldeias vizinhas.
Do alto dos ramos, Cosimo vê um mundo diferente, encontra uma forma de viver sem se envolver nas teias mesquinhas da sociedade dos homens. E acabará por morrer, depois de dezenas de anos nesta vida, no cimo de uma árvore.
Nem mesmo a morte o fará pôr o pé em terra. Uma rajada de vento forte, uma tempestade levarão o seu corpo pelos ares até às águas do mar.
O livro de Calvino é uma espécie de utopia: a rejeição dos males desta sociedade estreita e mesquinha e a fuga para uma vida ideal, fora dos confins criados pelas relações humanas...

Sniff! fniff! chift!

. Absinto
. Artemisia
. Agrimónia
. Aipo
. Ajuga
. Alcachofra-dos-telhados
. Alecrim
. Alfazema-de-flor-branca
. Alfazema-de-folha-recortada
. Aquilégia
. Arméria
. Arméria de-flor-branca
. Arruda
. Azevinho
. Betónica
. Borragem
. Cardo-marítimo
. Cardo-penteador
. Carvalhinha
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. Erva-cidreira
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. Sargaço-branco
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. Teixo
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. Tomilho bela-luz
. Tomilho-cabeçudo
. Tomilho-canforado
. Tomilho-poêjo
. Tomilho-serpão
. Tormentelo
. Ulmária
. Violeta-de-cheiro
(caso queiram, tenho tb os nomes eruditos)

ideas /para além das aromáticas



* Nenhuma vivência passada condiciona de modo absoluto o presente.
* Os sacrifícios de hoje não proporcionam a felicidade de amanhã, apenas decepções. As hipóteses de estarmos bem dispostos amanhã aumentam se a boa-disposição existir já hoje.
* É provável que haja mais pessoas à minha volta atormentadas com dúvidas idênticas às minhas. Pode bem acontecer que venha de uma pessoa que eu tenha classificado como inimigo.
* Se agi movido pela força de um exemplo de vida alheio, não poderei assacar-lhe a responsabilidade dos meus actos.
* O meu sofrimento não é função de opções de outrem, mas das minhas.
* Se a disposição de hoje não é absolutamente subordinável à de ontem e menos ainda à de amanhã, então é um valor primitivo, um puro acto de invenção.
* A minha boa disposição não é mais que a resultante geométrica da boa disposição dos que me rodeiam.
* Há três esferas de afectividade principais, sendo a mais próxima a família e a mais distante a nação (a intermédia pode ser o clube, uma associação, o local de trabalho, etc, e satisfaz as minhas necessidades gentílicas).
A regra de ouro: quanto mais pequeno o raio da esfera de afectos, maior a sua importância e também a sua complexidade.
* Aprendemos mais com os erros que com os sucessos.
* As consequências dos actos devem ter um prazo de validade (não há estigmas nem recompensas vitalícios).
* A crítica é para ser usada de modo comedido e ajustado.
* A liberdade tem a exacta medida da responsabilidade.
* Os meus pensamentos são função estrita das minhas vivências; não tenho o direito de supôr que vivências alheias devam produzir pensamentos semelhantes.
* Melhorar uma situação é sempre possível, mas é muito difícil conhecer bem todas as suas condicionantes.
* A vida é intrinsecamente frágil, complexa e efémera; fortes, grosseiramente simples e quase eternos são os canhões...e os paralelos da rua.
* Descobrir a beleza da vida não vem de brinde; é preciso (procurá-la)encontrá-la.
* Repetir uma afirmação anteriormente feita enfraquece-a.
* Adivinhar é pecado - este ditado brasileiro tem sido demasiadas vezes esquecido.

mais um simpatizante para o "TO-MILHO" mas este, trangénico!

assinale as SETE diferenças e seja candidato a um TA-LHÃO perto de si...



junte-se ao movimentoTO-MILHO



Tomilho

Planta da zona mediterrânica muito utilizada nas receitas de aves e caça e na preparação de molhos, é ideal para substituir o sal em excesso que tantas vezes consumimos.

Esta erva aromática que nos habituámos a associar à pizza, possui propriedades insuspeitas. Diz-se que a sua infusão, tal como a da salsa, quando passada pelo cabelo e deixada a repousar durante 15 minutos, fortalece a raiz e diminui a queda do cabelo.
O tomilho era ainda muito apreciado como estimulante do apetite sexual.
Os lençóis da cama dos amantes deveriam ser enxaguados com água misturada com chá bem forte de tomilho!






Sabe quantas variedades de tomilho existem em Portugal? E já imaginou sentir todos esses aromas na sua cozinha? Ter a sua varanda decorada com alecrim, hortelã e alfazema?