segunda-feira, 13 de outubro de 2008
CREME DE DESAPARECER
A sua mão aproximou-se de algo frio e suave. Tirou um pequeno frasco azul escuro com uma tampa preta. Num rótulo branco estava escrito “ CREME DE DESAPARECER”.
Ficou a olhar para esta s palavras durante muito tempo a tentar perceber o seu significado…
Lá dentro estava um creme branco, espesso mas cuja superfície era suave. Nunca tinha sido usado.
Enfiou a ponta do indicador no creme. Era frio. Não aquele frio agreste e violento do gelo, mas um frio envolvente suave e macio…
Tirou o dedo e gritou surpreendido. A ponta do dedo tinha desaparecido! Tinha desaparecido completamente!
Enroscou a tampa e foi a correr para o quarto. Precisava de pensar…
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10 comentários:
Este texro está divinal. Quero este creme. Arranjas?
texto
Se a Anabela disse testo, eu digo panela!
Se a Anabela disse testo e o Clap disse panela, eu digo tacho!
Só que a Anabela disse texro que é muitíssimo mais original!
poiis-xé!! memomuntoorixinal
Quero um boião disso : )
Moles: enviamos à cobrança para continente e ilhas!
Bijinhos
moço
Está bueno Antonio. Sería bueno pensar si se le desapareció solo la piel, entonces quedaría en músculos venas cartílagos. Como seguro así no se va a gustar tendrá que comprar más crema para ir desapareciéndose poco a poco. Pensar también que partes desaparecería por considerar menos importantes. Claro. Al final cuando su mano cubra corazón y cabeza, la mano sola sin lograr desaparecer quedaría como evidencia del "desaparicidio" o en fin, ocuparía un cómplice...
Trampa... me atrapaste, la mano desaparece primero... si hay que pensar ja ja ja ja ja Bueno, muy bueno!
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