...é o ateu progressista. A libertinagem não é o medo, não é a devassidão, não é a tristeza. O Marquês de Sade, depois de ter saído da Bastilha, pertenceu a um comité do povo, e nesse comité do povo ele fez uma acção humana, que foi salvar a sogra que o tinha perseguido durante 40 anos ou coisa que o valha. Ele não mandou cortar a cabeça da sogra, mas a sogra merecia.
domingo, 27 de julho de 2008
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3 comentários:
Esta história é uma delícia.
a quem tem a disponibilidade de a ler até ao fim!...apenas para os que sabem que daqui "sai coisa"??!!
ehehee
Os documentários sobre/com o Luiz Pacheco, na RTP2, foram/são deliciosos...nada que se assemelhe às sandes.
Sentado numa poltrona, de chapéu, no meio da areia...
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