sábado, 15 de novembro de 2008

Luto e Luto pela equidade. Agora PSP já tem contadores???Tenham Vergonha


Lisboa, 15 Nov (Lusa) - A manifestação de professores realizada hoje em Lisboa terminou às 17:30, três horas depois de ter começado, estimando a polícia que tenham estado no protesto cerca de 7 mil professores, enquanto os organizadores falam em mais de 20 mil.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Mais do que parece

tem 3 minutinhos?


A TESE DO COELHO

Era um dia lindo e ensolarado o coelho saiu de sua toca com o notebook e pôs-se a trabalhar, bem concentrado.
Pouco depois passou por ali a raposa, e viu aquele suculento coelhinho tão distraído, que chegou a salivar.
No entanto, ficou intrigada com a actividade do coelho e aproximou-se, curiosa:
- Coelhinho, o que está fazendo , tão concentrado?
- Estou redigindo a minha tese de doutorado - disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.
- Hummmm... e qual é o tema da sua tese?
- Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas.
A raposa ficou indignada:
-Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos coelhos!
- Absolutamente! Venha comigo à minha toca e eu mostro a minha prova experimental.
- O coelho e a raposa entram na toca.
Poucos instantes depois ouve-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silêncio.

Em seguida, o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos da sua tese, como se nada tivesse acontecido.

Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho, tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido.
No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda. O lobo resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
- Olá, jovem coelhinho! O que o faz trabalhar tão arduamente?
- Na minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores
naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.
O lobo não se conteve e farfalha de risos com a petulância do coelho.
- Ah, ah, ah, ah!!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isso é um despropósito; nós os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos.
- Aliás, chega de conversa...
- Desculpe-me, mas se quiser eu posso apresentar a minha prova experimental.
Quer acompanhar-me à toca?
O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte.

Ambos desaparecem toca adentro. Alguns instantes depois ouve-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e ... silêncio.
Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redacção da sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e peles de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos.

Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme leão, satisfeito, bem alimentado, a palitar os dentes.

MORAL DA HISTÓRIA:
1. Não importa o quão absurdo é o tema da sua tese;
2. Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico;
3. Não importa se as suas experiências nunca cheguem a provar sua teoria;
4. Não importa se as suas ideias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos.
5. O que importa é QUEM É O SEU PADRINHO.......

165

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Que nome poderia ter o Ministerio da Lurdinhas?

Arre!


Foram centenas as escolas que enviaram ao Ministério da Educação pedidos de suspensão do processo de avaliação de desempenho dos professores. A resposta da 5 de Outubro chegou, esta quinta-feira: «As suspensões não foram autorizadas».

O anúncio foi feito aos jornalistas por Maria de Lurdes Rodrigues, que explicou que embora haja «discordâncias insanáveis» de alguns professores em relação ao modelo, a lei será cumprida. «Não me passa pela cabeça que a lei não seja cumprida», frisou.

«Uma coisa é manifestar discordância, outra é não fazer», disse Maria de Lurdes Rodrigues, ao reafirmar que o processo está a avançar «em todas as escolas».

«As suspensões não foram autorizadas, porque este modelo garante que nenhum professor é prejudicado. Só discrimina positivamente, porque as avaliações negativas não terão efeitos, a menos que sejam confirmadas por uma segunda avaliação», explicou a ministra.

«A avaliação é um dever e um direito individual dos professores», afirmou, acrescentando que «não tem sentido achar que é democrático fazer votações de braço no ar para decidir se há ou não avaliação. Isso não é democrático».

A ministra avançou que os professores que decidam não ser avaliados «terão de sofrer as consequências», mas recusou explicitar que tipo de sanções podem ser aplicadas.

Sem adiantar as razões invocadas pelas escolas que endereçaram os pedidos de suspensão, Maria de Lurdes Rodrigues acrescentou apenas que «os motivos são de diversa ordem».

Reagindo à decisão de Alberto João Jardim de atribuir através de uma portaria uma classificação de Bom a todos os docentes da Madeira, Maria de Lurdes Rodrigues considerou que essa atitude «desprestigia os professores».

«O que se passa na Madeira não tem explicação», comentou.

Ainda Ando Apanhado do Andanço da Animaçao



Como não sou "fotografo encartado", só posso postar abaixo da Linha de Agua!
De qualquer forma, BEN-DE-SE FOTOS (UNICAS) DA RGP13maio2008 auditorio B da ESA!

O presidente do Conselho das Escolas


Educação: Conselho das Escolas alerta para "ambiente de tensão" e defende "entendimento" entre Ministério e sindicatos
13 de Novembro de 2008, 11:58

Lisboa, 13 Nov (Lusa) - O presidente do Conselho das Escolas alertou hoje para o mal-estar que se vive no ensino, em consequência do processo de avaliação de desempenho, sublinhando não ter memória de alguma vez se ter registado um tal "ambiente de tensão".

"Estou preocupado. Um dos factores promotores da aprendizagem é o clima que se vive e quando o clima é fortemente perturbado e boa parte do trabalho e das discussões se esgota na questão da avaliação é porque algo não está bem", alertou Álvaro Almeida dos Santos.

Em declarações à Lusa, o presidente deste órgão consultivo do Ministério da Educação (ME), que representa os conselhos executivos das escolas, considerou que o modelo de avaliação de desempenho definido pela tutela tem "alguma complexidade", sendo "escasso" o tempo disponível para desenvolver todos os procedimentos necessários.

"São estes os dois principais problemas e o diagnóstico é mais ou menos comum às escolas. É um processo que consome muito tempo", criticou.

Segundo Álvaro Almeida dos Santos, "a grande maioria dos professores das escolas tem pedido a suspensão" deste modelo de avaliação de desempenho, através de moções aprovadas em assembleias-gerais, havendo ainda "alguns órgãos directivos" de estabelecimentos de ensino que, formalmente, manifestaram a mesma pretensão.

Perante este cenário, o responsável defende que "é necessário chegar a um entendimento" e encontrar uma "solução equilibrada" entre o ME e os sindicatos, uma vez que o actual clima de tensão pode pôr em causa o sucesso das aprendizagens.

"Sou professor há 25 anos e estou há dez como presidente do conselho executivo. Lembro-me de, há 17 ou 18 anos, ter havido um clima de muita tensão que teve a ver com questões ligadas à carreira docente, mas não com a dimensão actual. Com esta dimensão pública, não me lembro", alertou.

No passado sábado, cerca de 120 mil professores, de acordo com os sindicatos, manifestaram-se em Lisboa contra o modelo de avaliação de desempenho definido pelo Governo, prometendo "guerra todo o ano", caso o processo não seja suspenso.

De acordo com a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), cerca de 200 estabelecimentos de ensino de todo o país já decidiram não avançar com quaisquer procedimentos relacionados com este processo, uma lista que os sindicatos garantem aumentar diariamente.

Quarta-feira, a mesma decisão de suspender a avaliação foi tomada em reuniões gerais de professores em mais seis escolas da região Centro e um do Minho, nomeadamente em Castelo Branco, Covilhã, Fundão, Belmonte, Ansião e Sátão (Viseu) e Guimarães.

JPB.

Lusa/Fim

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

"É mais uma?"


http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1041730

se A=B e B=C, entao quem não quer a avaliçao...


O primeiro-ministro assegurou que o Governo "não vai alterar nada" neste processo de avaliação e acusou os contestatários de "não quererem avaliação nenhuma", para que as progressões na carreira se continuem apenas a fazer com base nos anos de serviço, "como aconteceu nos últimos 30 anos".

"Eu não estou disponível para esperar mais 30 anos para avaliar os professores. A progressão automática na carreira é contra os bons professores, contra o mérito e contra a excelência", afirmou.

sais de fruta??

http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://marius14.no.sapo.pt/trovante2.jpg&imgrefurl=http://marius14.no.sapo.pt/Trovante%2520-%2520Chave%2520dos%2520sonhos.html&h=380&w=514&sz=59&hl=pt-PT&start=37&sig2=0diUCewveHK6hvbe71PZLw&usg=__ijh9GKEzi1tATWJKHG5u56RFnz4=&tbnid=F5Q6p90TqnZbVM:&tbnh=97&tbnw=131&ei=4uoaSbbCAoP61gbvprSFDw&prev=/images%3Fq%3Dluis%2Brepresas%26start%3D36%26gbv%3D2%26ndsp%3D18%26hl%3Dpt-PT%26client%3Dfirefox-a%26rls%3Dorg.mozilla:pt-PT:official%26sa%3DN

Viva a luta do pepino e da fruta!


Comissão Europeia permite que pepinos curvos voltem ao mercado
As regras que regiam o tamanho e a forma dos frutos e produtos hortícolas vão deixar de ser aplicadas, após os Estados-Membros da União Europeia terem votado hoje propostas da Comissão destinadas a revogar as normas de comercialização para 26 tipos de hortofrutícolas

Jardim avalia professores com “bom” por portaria


Decisão do governo regional da Madeira
Jardim avalia professores com “bom” por portaria
11.11.2008 - 18h56 Tolentino de Nóbrega
O governo regional da Madeira decidiu administrativamente, por portaria, avaliar com “bom” os professores em exercício no arquipélago.

“Para todos os efeitos de avaliação do desempenho dos docentes contratados, de transição ao 6º escalão e progressão na carreira dos docentes do quadro, o tempo de serviço prestado nos anos escolares 2007/08 e 2008/09, considera-se classificado com a menção qualitativa de Bom”, determina o artigo 1º da portaria 165-A/2008, publicada a 7 de Outubro na II Série do Jornal Oficial da região. O segundo e último artigo adianta que “o presente diploma entra imediatamente em vigor”.

Pelo decreto legislativo regional nº 6/2008/M, de 25 de Fevereiro, o executivo de Alberto João Jardim aprovou o Estatuto da Carreira Docente, incluindo o regime de avaliação, a vigorar na Madeira, mas não procedeu ainda à respectiva regulamentação.

“A fim de evitar hiatos legislativos importa contemplar em sede de avaliação do desempenho, a situação dos docentes” no presente e anterior ano lectivo, justifica a portaria assinada pelo secretário regional da Educação.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Albino ,o PUTATIVO...


Já veio mostrar preocupação por uma putativa greve dos professores em Janeiro do próximo ano...

In express blog (thks)



Falta de castigo - Falta de castigo
Professores na rua ou a senhora para casa?
13:32 | Terça-feira, 11 de Nov de 2008


Os professores voltaram a sair à rua a um sábado. Em maior número do que em Março passado. Não conheço, na democracia portuguesa, nenhum grupo profissional que tenha expressado de forma tão massiva o seu descontentamento. Mais de 80% da totalidade dos seus membros é muita gente. Entre eles estão dezenas de milhar de eleitores do partido que está no Governo.

A socióloga emprestada à Educação devia ser a primeira a compreender o significado dos números. Mas não. Prefere fingir continuar a reinar com tranquilidade e determinação contra tão esmagadora prova de insatisfação. A pensar apenas na maquilhagem de estatísticas para inglês ver.

A birra, a caturrice, o aferro, a obstinação, não são pose de Estado. Evidenciam, isso sim, a pose do estado de fraqueza de convicções sobre a Educação. E esta sob a físsil casca de um autoritarismo de má memória.

A teimosia paga-se com teimosia. É um convite a que se faça o menos possível sob a capa do mais possível. Um relatório de desempenho docente também pode ser uma peça de ficção. Um professor contrafeito estimula melhor a sua imaginação para a inércia pró-passiva. Quem se trama é o aluno que precisa a serenidade da paixão e da alacridade do professor na escola.

Muitos pais não entendem isto. Até mesmo o seu representante vitalício, Albino Almeida, futuro presidente da Confederação dos Avós e Bisavós de Portugal. Já veio mostrar preocupação por uma putativa greve dos professores - um direito constitucional inalienável -, em Janeiro do próximo ano, que não se sabe se virá a acontecer. O ministério, para além de já o ter remunerado e bem, devia condecorar este seu virtuoso virtual 'secretário' de Estado para os assuntos da família. A untuosa bajulice merece alvíssaras.

Os professores ganharam a unidade entre si. Mas ainda não ganharam o coração dos portugueses, nomeadamente o dos encarregados de educação. E precisam.

Precisam de aclarar que querem avaliação objectiva. Que não são todos iguais como gémeos univitelinos. Que estão a favor do princípio de que o balda (e existe) deve ser penalizado, na progressão na carreira, face ao professor empenhado.

Sendo essa a vontade inequívoca da maioria, a mensagem não tem passado. Os professores devem esforçar-se por esclarecer que estão submergidos em papel numa avaliação criada, em 'copy/paste', do modelo chileno. Que a sobrecarga burocrática é feita à custa da energia que devia estar na preparação das aulas e nas actividades curriculares. Que não há universalidade, nem equidade, na avaliação uma vez que cada escola inventa, como pode, a sua.

E que não faz sentido que um professor de Matemática seja avaliado pelo colega do lado que é professor de Educação Visual. Ou que um professor de Francês avalie um colega de Inglês. Ou que, numa escola secundária que conheço bem, um professor doutorado, com a mais alta classificação, não seja 'titular' e esteja a ser avaliado por uma colega que é apenas licenciada. E não é titular porque esteve uns anos a trabalhar como um moiro para... fazer o doutoramento!

E muitas outras coisas especiosas que este modelo de avaliação contempla e que quem não está nas escolas desconhece. Que, por exemplo, é o ministro das Finanças quem estabelece as quotas que, em última instância, determinam o número de professores com 'Muito Bom' ou 'Excelente'. E que, para ter 'Excelente', o professor tem de ter zero por cento de faltas. Se tiver de prestar a última homenagem a um familiar próximo, e faltar, azar! Enquanto há avaliadores que são obrigados a deixar os seus alunos do 12.º ano sem aulas. Para quê? Para avaliar colegas!

Excelentes professores, esses sim, que deram uma vida à escola, profundamente desmoralizados, estão a pedir a aposentação antecipada. Com penalizações substantivas, nas suas pensões de reforma, vão para casa. Não seria mais económico, e mais sensato, mandar para casa apenas uma senhora? Quem diz para casa, diz para a universidade. Claro. Para exercer na plenitude a sua vocação autoritária, perdão, a sua autoridade... científica!

nao me estás a perceber...

Títulos para fim de tarde ( hoje...)


1-Governo faz nova proposta aos professores
2-Avaliação suspensa na Escola D.Maria em Coimbra
3-Comprar Corn-flakes
4-Alunos obrigaram ministra a deixar Fafe
5-Enviar e-mail para Adelia com relação material do PTERE.
6-Assembleia Professores ESA 5 feiras as 17 horas.
6-Medir a altura do cume da empena virada a Poente,vulgo Outão.
7-Por Cola no frigorifico
8-Ler e comentar 11 Portfolios e diários de bordo dos 12 AV até amanha de manha.
(peço dispensa?digo que fui assaltado e que me levaram as T-shirts, as bandeiras e os folios???)

HELP ME!!!

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

olha aíiiii

façamos como Açur-bani-pal!!!

Vamos a outra questa nao baleu?


pes?


http://www.pes.org/content/view/12/86/

panike!


A história do mandato deste Governo está recheado de numerosas "gaffes" públicas de vários ministros, com destaque para os da Economia ("a crise acabou"), das Finanças ("o sistema bancário português não vai precisar de nenhuma intervenção financeira") ou das Obras Públicas (aeroporto na margem sul, jamais!...).

Lurdes Rodrigues também quer subir ao podium do disparate político.
As suas reacções ao 8 de Novembro são... do outro mundo!
Visivelmente transtornada, a docente do ISCTE deixou os portugueses que a viram na TV estupefactos com os fantasmas que a senhora foi desenterrar, só possíveis na imaginação de quem está em pânico.
Aquela da "intimidação" e da "chantagem" provocadas por uma manifestação de mais de 120 000 cidadãos pacíficos não lembra nem ao diabo!...
A sugestão aqui fica: para não atormentarem a senhora Ministra, os Sindicatos, cada vez que organizarem uma manifestação, terão que a dividir em duas etapas: 60 000 docentes manifestam-se ao sábado e os outros 60 000 ao domingo... / jpoFENPROF

Petiçao



http://www.escolapublica.com/default.aspx?id_pagina=28

domingo, 9 de novembro de 2008

Sugestão-Premio " O coiso do dia"

senti-me assim

Na entrada dos Restauradores...


lá estava ele sozinho e acantonado na esquina do passeio central Carvalho da Silva observava a multidão que vagarosa mas solidamente avançava. Era o Carvalho da Silva em pessoa. Ele mesmo. Transmitia confiança e no seu olhar percebia-se a satisfação do momento. Mal o senti disparei: " "Quero vê-lo como Primeiro-Ministro !!!".
Reagiu timidamente e ainda hoje deve estar a pensar nisso...

estes sao os filhos da nação...

180mx180m=32.400 m2 x 4/m2= 129.600 cabecinhas!

anti-stress?

http://sorisomail.com/email/1503/socrates-anti-stress-alivie-o-seu-stress.html

8 Novembro 2008 dono da graça...



"Não há pior analfabeto que o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. O analfabeto político é tão burro que se orgulha de o ser e, de peito feito, diz que detesta a política. Não sabe, o imbecil, que da sua ignorância política é que nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, desonesto, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo."

Bertolt Brecht (1898-1956)